sexta-feira, 5 de junho de 2009

Non si sá mai...
E doppo tre gioni di intensi pensieri, escrivo.
Tutto volando intensamente, cercando per le risposte del cuore e della vita..
La musica yellow parla come… Chris Martin non ha mai sentito tanto le miei parole.

Di burro, Carmem Consoli?
Puoi essere, bella...

E agora são 10h32, sexta-feira feliz. Quase publicidade de Mc Donalds.
E a cada sexta os sentimentos anti-forma se renovam, e quem sabe neste sábado consigo novamente quebrar os padrões da normalidade / conformidade e dançar um samba gingado com a galera da comunidade vila madalena...as verdadeiras pessoas que fazem o bairro. E receber um sorriso carinhoso da tia que vende cerveja, e um abraço absolutamente inusitado seguido por um “eu te amo, linda”
...nunca o tinha visto.

Experiências de vida autênticas que me fazem acreditar que, realmente, existem falhas na Matrix e o mundo não precisa ser perfeito. Muito menos previsível.

E quando solto um suspiro alto, daqueles que o chefe pergunta se “está tudo bem”...claro que está, mas preciso crescer mesmo nesse mundo de Meu Deus?

Não não...o trabalho é maravilho e como diz a minha avó, dignifica o homem.
Quer que eu trabalhe 14 horas e coma um lanche na frente do computador. Sem problemas.

Só não me force a palavras ditas, roupa cinza, salto alto seguido por sorrisos corporativos.

Não quero saber o que vai acontecer...não quero me importar se ele vai ligar, se eu vou gostar, se vai dar certo. Só quero acreditar na beleza da imprevisibilidade, e a cada surpresa perceber que não tenho controle nenhum sobre a vida, apenas sorrisos autênticos.

Samba, Thaís...samba

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